Seguindo o exemplo do amigo Alexandre Velozo, publicarei, sempre que possível, uma homenagem a grandes vultos da história brasileira que nos legaram importantes exemplos de vida, luta, resistência e também na produção de estudos e trabalhos para o conhecimento científico. Hoje o nosso homenageado é o Kurt Unckel, alemão de nascimento, naturalizado brasileiro como Curt Nimuendajú (aquele que faz sua morada), como o chamavam os índios, que o adotaram como um dos seus iguais. Deixou uma herança que o fez conhecido no mundo científico como o pai da etnologia no Brasil e pioneiro da linguística. No Parque Zoobotânico do Museu Emílio Goeldi tem um monumento a Nimuendajú e sua cripta está no Cemitério do Redentor em São Paulo. Mais informações no link do site da Deutsche Welle, emissora internacional da Alemanha que produz jornalismo independente em 30 idiomas: Segue também o link do programa “Sustentabilidade”, apresentado pelo cacique Robson Miguel, cujo título é: Curt “Nimuendajú” Unke
Memória cultural da Amazônia