Com roteiro do jornalista paraense Nélio Palheta e do cineasta português José Borges “A semente do ouro negro” já está disponível no Youtube. O docudrama (documentário + dramatização) teve locações em Belém e no município de Vigia de Nazaré, região nordeste do Pará. Revela a história da missão do sargento-mor Francisco de Mello Palheta à Guiana Francesa, envolta em lendas e romance para trazer a planta do café, A ordem no território francês não permitia que a bebida, bem como sementes e plantas pudesse chegar ao domínio português. Além do Pará, o filme tem locações no Rio de Janeiro, na cidade do Porto, Paris e na Etiópia. Da colheita à torrefação artesanal na localidade de Itapoá (Vigia) a película mostra o processo industrial do café na Nestlé de Portugal. O radialista Paulo Brasil interpreta Francisco Palheta e o poeta José Ildone Soeiro fala das várias versões sobre a tática do funcionário do governo brasileiro para trazer o café, além da hipótese que o cultivo da planta começou primeiro em Vigia.
Encontrei no site MFRural(http://www.mfrural.com.br/busca.aspx?palavras=grude)o seguinte anúncio: "Estou a procura de bucho ou grude de pescada amarela ou corvina para exportar para Hong Kong/China e Estados Unidos". Trata-se de um espaço virtual onde compradores e vendedores se encontram para fechar negócios sobre produtos do campo e da água. Então pude compreender melhor a importância do anúncio que vi e fotografei na orla do município de Vigia de Nazaré, na região do Salgado, no Pará. A grude ou bexiga natatória de determinadas espécies de peixes ósseos, auxilia o animal a se manter em determinadas profundidades. Após ser beneficiada, a grude tem diversos usos, como colas de alto teor de adesão, bem como pode ser utilizado pela indústria espacial em operações cirúrgicas de alta precisão. O pescador coloca para secar por três a quatro dias a grude antes de vender por um preço que varia entre R$ 20 e R$ 30. Mas em grande quantidade o preço no mercado exportador chega até R...
Estou entre a turma do James Bond, o bondinho faz parte da lírica da cidade, que Edmilson teve sensibilidade de retomar. Q ele volte, quero passear de novo nele, q pode ser pretexto pra se recuperar o antigo belo centro
ResponderExcluirObrigado, professor.
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