Com roteiro do jornalista paraense Nélio Palheta e do cineasta português José Borges “A semente do ouro negro” já está disponível no Youtube. O docudrama (documentário + dramatização) teve locações em Belém e no município de Vigia de Nazaré, região nordeste do Pará. Revela a história da missão do sargento-mor Francisco de Mello Palheta à Guiana Francesa, envolta em lendas e romance para trazer a planta do café, A ordem no território francês não permitia que a bebida, bem como sementes e plantas pudesse chegar ao domínio português. Além do Pará, o filme tem locações no Rio de Janeiro, na cidade do Porto, Paris e na Etiópia. Da colheita à torrefação artesanal na localidade de Itapoá (Vigia) a película mostra o processo industrial do café na Nestlé de Portugal. O radialista Paulo Brasil interpreta Francisco Palheta e o poeta José Ildone Soeiro fala das várias versões sobre a tática do funcionário do governo brasileiro para trazer o café, além da hipótese que o cultivo da planta começou primeiro em Vigia.
Felipe Alves de Macedo, o Filipinho, deixou a Terra. Foi ao encontro de seus companheiros de luta no Araguaia: Raimundo Ferreira Lima (Gringo), João Canuto, Expedito Ribeiro e tantos outros bravos camponeses que lutaram e tombaram na luta pelo direito de viver e produzir no campo. Dedicou seus 81 anos de vida ao cultivo da terra como animador de comunidade, na organização e resistência dos lavradores, em Conceição do Araguaia. Filipinho foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Conceição do Araguaia, dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-Pará) e membro do Partido dos Trabalhadores. Viveu parte de sua vida sob ameaça de pistoleiros a serviço do latifúndio. O ex-dirigente do STTR fez parte de uma lista de “marcados para morrer”. O repórter-fotográfico João Roberto Ripper, que integrou a agência F-4, fez um registro, em 1980, com seis pessoas ameaçadas: Maria da Guia, Josimar, Filipinho, Oneide Lima (viúva do Gringo), Luiz Lopes e João Pereira. O jornalista, em...
Estou entre a turma do James Bond, o bondinho faz parte da lírica da cidade, que Edmilson teve sensibilidade de retomar. Q ele volte, quero passear de novo nele, q pode ser pretexto pra se recuperar o antigo belo centro
ResponderExcluirObrigado, professor.
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