Hoje é dia de recordar do tempo em que eu trabalhava no jornal O Liberal e convivia com companheiros da rádio e TV do mesmo grupo empresarial, no início dos anos 1980. Fomos convocados para uma foto ao lado do prédio da TV, na avenida Nazaré, num domingo, bem cedo, em que se iniciavam as provas do vestibular para a Universidade Federal do Pará, em 1981. Aqui nesta foto estão apenas uma parte das equipes dos três veículos de comunicação. Como o horário combinado foi pela manhã, o pessoal dos turnos da tarde e noite não pode comparecer. Com a ajuda do cinegrafista José Carlos Raiol (o Grelha), consegui identificar boa parte da nossa turma.
De pé - Alexandre Lima (fotógrafo do jornal); Caneco (filho do Odorico); Eurico Alencar (também fotógrafo do jornal); Waldemar Feitosa (chefe de reportagem da TV); Paulo Graça (cinegrafista); Marcos Pinheiro (cinegrafista); José Carlos Raiol (cinegrafista); Peter Roland (cinegrafista); Antenor dos Santos; Jimo Cupim; Edson; Gouveia Jr (cinegrafista); Leny Sampaio (repórter da TV); Chacrinha (motorista da TV); Fátima Aragão (repórter da TV); José Maria Souza (repórter do jornal); Jaime (portaria da TV); Raimundo Favacho (fotógrafo do jornal); Vânia Castro (repórter da TV); Jorge Mendonça (cinegrafista); Paulo Roberto Ferreira (repórter do jornal); e o companheiro da ponta que não lembro o nome.
Agachados: Hildomar Ramos (cinegrafista); José Augusto (Tenente), Ismar Antonio Alves de Souza; Paulo Roberto; Beto (motorista do jornal); José Santos (também motorista do jornal); Marajó (técnico da TV); Pedro Pinto (fotógrafo do jornal); e Ronald Pastor (noticiarista da Rádio Liberal).
Encontrei no site MFRural(http://www.mfrural.com.br/busca.aspx?palavras=grude)o seguinte anúncio: "Estou a procura de bucho ou grude de pescada amarela ou corvina para exportar para Hong Kong/China e Estados Unidos". Trata-se de um espaço virtual onde compradores e vendedores se encontram para fechar negócios sobre produtos do campo e da água. Então pude compreender melhor a importância do anúncio que vi e fotografei na orla do município de Vigia de Nazaré, na região do Salgado, no Pará. A grude ou bexiga natatória de determinadas espécies de peixes ósseos, auxilia o animal a se manter em determinadas profundidades. Após ser beneficiada, a grude tem diversos usos, como colas de alto teor de adesão, bem como pode ser utilizado pela indústria espacial em operações cirúrgicas de alta precisão. O pescador coloca para secar por três a quatro dias a grude antes de vender por um preço que varia entre R$ 20 e R$ 30. Mas em grande quantidade o preço no mercado exportador chega até R...
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